Escrita em 1884, O pato selvagem é uma tragicomédia carregada de simbolismo que questiona o significado da verdade nas nossas vidas.
Ibsen usa a fábula do pato selvagem que, ao ser ferido por um tiro, mergulha no lago e se segura às algas do fundo de forma a não voltar mais à superfície, como metáfora para todos os temas que aborda nesta peça. O pato escolhe morrer em vez de sobreviver ferido mas é salvo à força por um cão que o retira do fundo do lago, ficando dessa forma destinado a uma segunda existência, confinado num sótão de uma casa.
2016
DE
Henrik Ibsen
ENCENAÇÃO
Tiago Guedes
COM
Anabela Almeida, Gonçalo Waddington, João Grosso, Lúcia Maria, Margarida Correia, Pedro Gil, Tónan Quito
CENOGRAFIA e FIGURINOS
Ângela Rocha
DESENHO DE LUZ
Rui Monteiro
MÚSICA
Manel Cruz
CO-PRODUÇÃO
Tiago Guedes e Teatro Nacional D. Maria II
FOTOGRAFIA
Filipe Ferreira / TNDMII